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Mayara Lima representa resistência da comunidade LGBTQIAPN+ e faz performance com bateria em ensaio técnico deste sábado (01)

Publicada em 02/02/2025 às 19:09h


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A rainha de bateria do Paraíso do Tuiuti, Mayara Lima, encantou a Sapucaí neste sábado (01) com uma performance deslumbrante à frente da bateria Super Som em homenagem à comunidade LGBTQIAPN+. A beldade investiu em uma fantasia cravejada de cristais nas cores da bandeira LGBTQIAPN+, enquanto cada um dos integrantes da ala de chocalhos escolheu uma cor para representar a diversidade e a luta pela igualdade.

Em frente ao setor um, a rainha distribuiu leques com as cores da bandeira e chamou o público para sambar. “‘Quem tem medo de Xica Manicongo?’ é acima de tudo uma celebração às travestis que existem e resistem apesar do preconceito racial, social e de gênero. Por isso, me visto do brilho que emana da vida de todas as Xicas que se levantam diante das armadilhas do patriarcado. Das Xicas que nasceram para encantar o mundo com o seu talento, leveza e bom humor. Xicas que brilham por serem Xicas, por ousarem ser exatamente o que são”, afirmou Mayara

Neste Carnaval, o Paraíso do Tuiuti levará para a Avenida o enredo “Quem tem medo de Xica Manicongo?”. Considerada a primeira travesti não indígena do Brasil, Xica foi trazida do Congo para ser escravizada em Salvador no século 16 e se recusava a vestir trajes ligados ao imaginário do guarda-roupa masculino da época. Documentada como um homem homossexual, a africana teve sua história relida e foi classificada como travesti apenas na década de 2000. Desde então, Manicongo foi abraçada pela comunidade de travestis e transexuais como símbolo de resistência.




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